A brasilidade é traduzida de forma ampla nos 38 ambientes de CASA COR Minas , que completa 21 edições. As interpretações do que há de melhor no País e na região estão desde as cores exuberantes que remetem à fauna e à flora, passando pelas linhas sinuosas dos rios, das serras e do modernismo de Niemeyer, além de referências aos tesouros minerais e mesmo na disposição do layout dos ambientes, que favorecem uma conversa agradável e celebram este hábito tão mineiro. Tudo em sintonia com as tendências. Para o diretor executivo Eduardo Faleiro, CASA COR Minas consegue antecipar o futuro e apontar para os novos rumos da arquitetura e decoração. “O mundo está em constante mudança e evolução e isso se reflete diretamente nas formas de morar e de a moradia se relacionar com os espaços urbanos”, diz.
1/39 Banho Camarim: Camila Bignoto. O espaço ganha itens sofisticados como os metais Deca no mesmo tom de dourado do painel em ferro, desenvolvido em conjunto com a artista plástica Eliana Braga. Na parede com revestimento mosaico, distribuem-se espelhos redondos com fitas de LED na base, reforçando o apelo geométrico. Do lado oposto, junto ao vestido, é possível ver a parede espelhada do chão ao teto, que inclui totens com iluminação, conferindo um ar de passarela. (Divulgação/CASACOR) 2/39 Otacílio – Bar Gastrô: Luciana Savassi e Marcos de Paula. O mobiliário traçado em linhas modernistas e as curvas características de Oscar Niemeyer são reverenciados na cobertura em forma de tenda. Ela lembra um tecido levado pelo vento e preserva a integração com a belíssima vista da lagoa. Outra novidade está na cozinha automatizada, onde a abertura de armários e adegas é acionada com um simples toque no iPad. (Divulgação/CASACOR) 3/39 Casulo: Bernardo Horta, Giulianno Camatta, Guilherme José e Pedro Lodi. O contêiner é a estrutura do espaço, que tem como base o ferro e o aço da indústria mineira. O lugar funciona como barbearia, mas poderia ser transformado em casa – basta mudar a disposição do mobiliário multifuncional. A brasilidade é nítida na paleta de cores e na vegetação nacional que preenche os vasos de barro. A cobertura reaproveita a madeira de pallets. (Divulgação/CASACOR) 4/39 Cozinha Gourmet: Luciana Araújo e Nathália Otoni. O cooktop foi instalado na ilha de Super Nano Prime, uma pedra que também confere resistência e sustentabilidade às demais bancadas. A coifa de embutir possibilita o uso dos pendentes. Outro recurso que alia beleza e funcionalidade são os armários com abertura automatizada. A parede revestida em cerâmica fazenda dá a sensação de continuidade entre o ambiente da cozinha e a sala de refeições, cuja mesa é sustentada por uma tora de árvore com mais de 200 anos. (Divulgação/CASACOR) 5/39 Estar com Home: Camile Guedes. A estante foi elaborada em madeira nacional de manejo sustentável, com um fundo em cortiça que favorece a acústica do ambiente. Nela foi encaixada uma lareira em mármore português. A mistura também ganha um toque de estilos franceses, como o Art Déco no desenho do tapete e o clássico citado nas boiseries das paredes. Já o dourado remete ao barroco mineiro, no espaço que também ganha o aconchego de tecidos naturais, como linho e algodão. (Divulgação/CASACOR) 6/39 Estar íntimo-circulação: Fernanda Villefort e Júnia Braz. As tramas em madeira, o couro e o artesanato mineiro compõem a identidade mineira do projeto, que se desenvolve em uma caixa de madeira escura. Sob a iluminação indireta, a cartela de cores explora as variações de mel, chocolate e castanho para traduzir o intimismo. A pintura de Amilcar de Castro e a escultura de José Bento finalizam. (Divulgação/CASACOR) 7/39 Living: Melina Mundim. Um pergolado de eucalipto define o ambiente, que possui paredes de gabião, além de piso e forro em madeira, elementos típicos do Brasil. Poltronas em couro, tapete de pele, almofadas bordadas e outros itens afirmam o aconchego e criam pequenos ambientes de convivência dentro do estar. O pendente é de cristal de rocha. (Divulgação/CASACOR) 8/39 Parklet: Amanda Gomes e Rafael Lamounier. O gabião, tela metálica preenchida com pedras e habitualmente utilizada como contenção, vira elemento decorativo e ressalta o contato com os materiais locais neste ambiente urbano de uso público. Curvas desenhadas com seixos fazem uma releitura das serras mineiras. Bancos em tela e madeira são criação da dupla e de seu Quadra Estúdio. (Divulgação/CASACOR) 9/39 Quarto do Bebê: Saulma Freitas. Peças antigas dos pais e avós contracenam com objetos atuais no espaço que faz uma leitura contemporânea do clássico. O estilo é citado nas boiseries, no capitonê dos móveis, nos tons de ouro e ouro velho em detalhes, no dossel em formato de coroa. A iluminação indireta escapa das faixas em gesso e confere atualidade. Os quadros foram desenvolvidos a partir do tema contos infantis europeus. (Divulgação/CASACOR) 10/39 Quarto do Jovem Descolado: Eduardo Henrique Brandão e Rosângela Brandão Mesquita. A cama fica encostada no bloco espelhado, que permite visualizar a parede oposta e o revestimento inspirado em desenhos de Burle Marx. A cabeceira é criação da dupla. O piso original de taco foi reaproveitado e nele repousa o tapete roxo, que compõe com o fendi e o cinza a cartela de cores do projeto. (Divulgação/CASACOR) 11/39 Sala de jantar contemporânea: Ana Carolina Matos. O ambiente se desenvolve em torno da grande mesa, que ganha vários apoios: espaço dedicado ao preparo da comida e da bebida, uma adega vertical e as estantes abertas que deixam utensílios e máquinas de café ao alcance. Repare que na bancada gourmet há um recorte que abriga o bowl de bebidas geladas. Móveis de Jader Almeida e luminárias Foscarini sobressaem, sob o pórtico em madeira com uma camada de vidro refletente. (Divulgação/CASACOR) 12/39 Sala de jantar e adega: Laura Santos. A madeira enobrece o espaço, seja no buffet de Pau Ferro, na mesa em Carvalho e madeira Patinada, na adega com detalhes de Nogueira ou no piso de Peroba Dourada. A opção por duas adegas automatizadas agrada ao cliente que deseja setorizar seu acervo por países, uvas ou safras. (Divulgação/CASACOR) 13/39 Sala Lounge e Varanda: Gislene Lopes. Texturas e efeitos visuais se sobrepõem, como o teto forrado em Sucupira, as paredes em pedra e o painel feito com chapas de ferro carbono cortadas a laser em tramas, desenhado pelo escritório. Outras paredes foram preenchidas com vegetação, valorizada pela iluminação pontual. (Divulgação/CASACOR) 14/39 Suíte do Casal Ciclista: Bárbara Falqueto e Carolina Lage.A sala de banho com hidromassagem fica mais reservada graças à divisória espelhada, contornada com a fita de LED azul. O par de cubas diferentes individualiza o espaço de cada um. No reflexo do espelho é possível ver parte do armário, que exibe bicicletas e acessórios, tendo como fundo a parede revestida com OCA. (Divulgação/CASACOR) 15/39 Suíte master e banho: Márcia Carvalhaes. O melhor do design brasileiro vem representado nas cadeiras, bancos e poltronas distribuídos no espaço, sobre o tapete bicolor que reveste toda a área. Nas paredes, a textura de tecido confere aconchego, assim como a iluminação que cria recantos para relaxar. Outro destaque é a cabeceira da cama em couro pespontado. (Divulgação/CASACOR) 16/39 Varanda Gourmet da Lagoa: Ana Bahia. Na área externa, a parede revestida de cobogó na cor branca vira no teto e se transforma em um painel em treliça iluminado, estrutura também típica da arquitetura mineira. No mobiliário, prevalece a madeira, com detalhes em palhinha. (Divulgação/CASACOR) 17/39 Banheiro Público: Bruno Vianna. O piso rugoso e fosco se contrapõe às divisórias das cabines de acabamento liso e brilhante, enquanto tecidos de aparência natural dividem o espaço com esculturas em madeira maciça e cerâmica. Sofá, poltrona a pufe foram encapados com tecidos fabricados a partir de garrafas PET. No teto, foi mantida a estrutura metálica aparente, sem forro. Fotografias exaltam texturas e materiais tradicionais da arquitetura colonial. (Divulgação/CASACOR) 18/39 Home Office do Botânico: Ivana Seabra. A riqueza da flora brasileira é celebrada no verde que pontua na mesa de trabalho e nas gavetas. O roxo e a madeira estão presentes na grande estante do espaço, desenvolvida especialmente para a mostra. Ivana também privilegiou elementos originais da casa, como o piso de madeira Peroba do Campo. (Divulgação/CASACOR) 19/39 Sabor Brasil: Sebrae-Orkídea. A sinuosidade de rios, lagos e montanhas e as obras clássicas de Oscar Niemeyer são a inspiração evidente nos balcões, chamados de afluentes. O contraste fica a cargo do traçado reto dos amários e nichos suspensos, que incorporam um outro tom que remete à natureza local. O mobiliário, o piso e os revestimentos são todos de fabricação mineira. (Divulgação/CASACOR) 20/39 20 – Cine Terraço: Paulo Augusto Campos. O ambiente, que receberá sessões de cinema e mesas-redondas, leva em conta o clima tropical e permite que as pessoas descansem, conversem e aproveitem ao máximo o espaço. O piso DrenoPav foi escolhido por sua permeabilidade. Na parede, o revestimento que emoldura a tela do cinema é lançamento da Solarium. Já o mobiliário da Tetum leva a assinatura dos designers Carlos Alcantarino e Alain Blatché. (Divulgação/CASACOR) 21/39 Quintal: Vanessa Lacerda e Leandro Franco de Carvalho. Paredes rústicas coloridas se contrapõem ao tecido metálico em aço inox empregado na cobertura da pérgula e nas luminárias do jardim. No mobiliário, a seleção de peças contemplou materiais naturais e resistentes, ideais em áreas externas. (Divulgação/CASACOR) 22/39 Garagem Renault: Jonathas Valle e Sérgio Viana. O ambiente valoriza o carro em display e a iluminação, pensado como uma verdadeira galeria de exposições. A arquitetura neomoderna, as paredes trabalhadas em concreto e o piso cimentício fazem referência à brasilidade. O teto ganhou tratamento especial e foi iluminado em tensoflex. (Divulgação/CASACOR) 23/39 Jardim de Entrada e Bilheteria: João Diniz e José Baccarini. Na bilheteria batizada de Pamp.pavilion, o aço oxidado aparece na folha contínua que conforma ao mesmo tempo o teto e o piso, em alusão às curvas de Niemeyer em suas obras da Pampulha. A estrutura reforça o sentido das bobinas laminadas, dispostas nas laterais. Na parte frontal do jardim, cangas de minério e folhagens como bromélias e capim dos pampas constituem uma tipologia mais rústica, enquanto a área posterior traz um ambiente seco, com a presença das agaves, do mandacaru local e de uma forração à base de pó e detritos de mármore. (Divulgação/CASACOR) 24/39 Contêiner Office: Bruna Bonfante e Juliana Lima. Este é um escritório itinerante, pensado para empresas que precisam de espaços temporários em cidades distantes de sua sede. O projeto prevê um bicicletário sobre o deck com espelho d´água, além de um fechamento em vidro que cria uma continuidade entre exterior e interior. No ambiente, a mineira Home Office deu às profissionais a liberdade de criar novos desenhos para sua linha de móveis planejados. (Divulgação/CASACOR) 25/39 Café: Hugo Gomes. A linguagem refinada do café vem das cores sóbrias da marcenaria e dos papeis de parede da Vescon. A cartela ganha uma injeção de cor nos detalhes em laranja acobreado, apontado como tendência da próxima estação. Os lustres em cristal reforçam a elegância, assim como os estofados trabalhados em capitonê. (Divulgação/CASACOR) 26/39 Espaço Criança Esperança: Luís Gustavo Vieira e João Lucas Pontes. Os arquitetos interpretaram o tema de forma lúdica, com muitas cores presentes na marcenaria, na adesivação e na impressão digital de fornecedores locais. A responsabilidade sócio-ambiental também está presente nos painéis em OSB, feitos de materiais reutilizados. (Divulgação/CASACOR) 27/39 Box 16 - Felipe Soares. O contêiner vira um loft de fim de semana, uma moradia compacta que otimiza os 12 metros quadrados, sem abrir mão de nenhuma das funções convencionais de uma casa. (Divulgação/CASACOR) 28/39 Box 16 - Felipe Soares. Uma estante de 9 metros de extensão, desenhada pelo próprio Felipe, setoriza funções de cozinha, mesa, lavabo, armário e biblioteca, liberando a circulação. Divisórias em vidro mantêm a fluidez e o visual leve do espaço. Também levam a assinatura do profissional o sofá, a cama e o banheiro. O tratamento termoacústico foi feito em lã de PET, a partir do reaproveitamento de mais de 12 mil garrafas. (Divulgação/CASACOR) 29/39 Casa de Vidro: Cristina Menezes. A relação com a natureza brasileira e a integração dos moradores com a área externa são o ponto forte. As paredes e o teto da casa são todos de vidro laminado; assim, quem está dentro tem uma visão completa do que se passa lá fora. Mas quem está fora não consegue visualizar o interior. A proteção contra os raios UV é de 100% e o isolamento térmico chega a 71%. (Divulgação/CASACOR) 30/39 Casa de Vidro: Cristina Menezes. A paginação do piso é feita de madeira certificada, a mesma utilizada no deck externo. Aliás, a terra retirada para implantação da piscina foi utilizada no contrapiso. Nas bancadas foram utilizados materiais sustentáveis, como tampo de Corian na mesa de jantar e basalto Neolith na cozinha. O mobiliário privilegia texturas naturais, que reforçam o contato com a paisagem lá fora. (Divulgação/CASACOR) 31/39 Gazebo e Deck Spa da Lagoa: Luís Fábio Rezende de Araújo. Além de dispor de um espaço com 200 metros quadrados, Luís também contou com a vista privilegiada do principal cartão-postal de Belo Horizonte. A estrutura do gazebo foi construída em madeira Cumaru tonalizada. O SPA privativo pode ser fechado com cortinas de linho. No mobiliário, destaque para as Poltronas Cerello e a seleção de tecidos estampados. (Divulgação/CASACOR) 32/39 Sala Central – Estar e Vinhos: Pedro Lázaro. A composição é pensada a partir da minuciosa escolha de mobiliário, que traz uma síntese das influências internacionais absorvidas ao longo das últimas décadas aliadas a genuínas produções brasileiras. Arte contemporânea, arte sacra e popular, bem como objetos de design brasileiro, tornam o diálogo ainda mais rico. (Divulgação/CASACOR) 33/39 Banheiro Virtual: Gabi Braga. O visitante percorre três banheiros com distintos conceitos de brasilidade. Um equipamento 3D permite obter informações e conhecer cada detalhe. Neste banheiro conceitual, surge o contraste entre paredes adesivadas com imagens da terra seca do Nordeste brasileiro e uma projeção de água correndo. Também há como ver o funcionamento do sistema de reaproveitamento de água da cuba para a bacia sanitária. (Divulgação/CASACOR) 34/39 Banheiro Virtual: Gabi Braga. No banheiro residencial, as paredes recebem um ladrilho bisotado esmaltado nas tonalidades verde e azul. As citações aos anos 60 prosseguem no banco marquesa de Oscar Niemeyer e na bancada em madeira com pés palito, desenhada pela arquiteta. (Divulgação/CASACOR) 35/39 Home Theater: Anamaria Diniz e Zilda Santiago. Chaises encapadas em veludo tornam o ambiente super confortável, ideal para contemplar os efeitos dos equipamentos de última geração. Em algumas paredes, o revestimento escolhido foi o mármore Armani, enquanto o piso em pedra sabão confere um charme adicional. Outro destaque é o exclusivo conjunto de gravuras em preto e branco. (Divulgação/CASACOR) 36/39 Jardim da Árvore: Droysen Tomich. Em torno da árvore existente no casarão do bairro São Luiz, o profissional desenvolveu seu conceito de brasilidade, que inclui muito volume e cor para levar ao espaço um ar de mata. Os caminhos foram feitos em pedra sabão de uma pedreira de Mariana, e as esculturas são dos artistas plásticos mineiros Helder Profeta, Leopoldo Martins e Eustáquio Antônio de Souza. (Divulgação/CASACOR) 37/39 Sala de banho: Cristina Morethson e ngelo Coelho. A sala de banho ocupa um contêiner, transformado com o auxílio dos revestimentos. Nas paredes, intercalam-se o mármore Calacata e o porcelanato aço corten, que remete ao minério de ferro de Minas Gerais. A iluminação em LED e o espelho d´água com aplicações de pedra verde Hijau valorizam o espaço. Para aproveitar o jardim, foi criado o SPA da jacuzzi com alta tecnologia, som ambiente e até uma cascata que desce do alto do contêiner. (Divulgação/CASACOR) 38/39 Varanda do Bar: Denise Macedo. O desenho da varanda faz analogia a um veleiro, e a tenda que recobre o bar lembra uma vela. Blocos retroiluminados e outros opacos se unem a versões sólidas em madeira, servindo de bancos, luminárias e champanheiras, com efeito escultural. (Divulgação/CASACOR) 39/39 Closet: Sarah James. O piso em pastilha hexagonal lembra pequenas colmeias. Prateleiras laqueadas em azul turquesa, com iluminação embutida, têm o mesmo acabamento do módulo com arara. Ele reserva espaço adicional para objetos e outros sapatos na parte inferior, sobre telas de arame. A penteadeira vem nos moldes clássicos, em uma releitura especialmente desenhada para o espaço. (Divulgação/CASACOR)
Valorização do local e do sustentável
Indústrias, fábricas e artistas locais são destaque ao lado do valor da sustentabilidade. Toda a energia utilizada pelo casarão é 100% renovável, gerada por células fotovoltaicas. “O evento deste ano traz muitas novidades do ponto de vista da sustentabilidade em resposta ao atual momento de grande escassez de certos recursos, como a água. Precisamos nos adequar ao nosso tempo, com atenção especial às questões sociais e ambientais”, diz Juliana Grillo, diretora comercial de CASA COR Minas. Materiais como OSB, tecidos feitos a partir de garrafas plásticas, lâmpadas de LED, contêineres, redução e reaproveitamento de resíduos das obras e outras soluções inteligentes se somam ao sentido de preservação do imóvel da avenida das Latânias, com vista para a Lagoa da Pampulha. E outra novidade: os visitantes que chegarem de bike terão um bicicletário à disposição e receberão 20% de desconto no valor dos ingressos.
Patrimônio da Humanidade
CASA COR Minas encampa a defesa da promoção do conjunto arquitetônico da Pampulha a Patrimônio Cultural da Humanidade – o resultado sairá em junho de 2016, em Bonn, na Alemanha. “Esta é a quinta edição da mostra que fazemos na região. Nosso público adora os eventos na Pampulha, que sempre nos permite uma vista maravilhosa. Estarmos lá logo neste ano tem um sabor especial”, afirma o diretor João Grillo, à frente de CASA COR Minas desde a primeira edição. Fique na torcida e não deixe de conferir a galeria de fotos!
CASA COR Minas
Quando: 30 de agosto a 6 de outubro.
Onde: Avenida das Latânias, número 30, Pampulha.
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Horário: de terça a sexta-feira: 15h às 22h; sábados: 13h às 22h; domingos e feriados: 13h às 19h.
Ingresso: de terça a sexta-feira: R$ 40 a inteira e R$ 20 meia-entrada, sábados, domingos e feriado: R$ 50 a inteira e R$ 25 a meia-entrada. Passaporte (válido para todos os dias da mostra): R$ 140, nominal e intransferível, mediante apresentação de documento de identidade. Passaporte estudantes (válido para todos os dias da mostra): R$ 70.
Special Sale: 5 e 6 de outubro